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O homem – em
uma de suas teorias mais excêntricas – diz que o universo passou a existir a
partir de uma “explosão” – codinome Bing Bang – e que – desse “fenômeno” – tudo
o que existe foi “criado”.
Surpreende
pensar – e custa entender, primeiro, como tal ocorrência se deu a partir do
“nada absoluto”, e mais louco e complexo do que isso é o consequente e imediato
“surgimento” de tudo o que há: a infinitude cósmica, estrelas e galáxias,
vazios e buracos negros, vácuo e atmosfera, planetas, cometas, sois, luas, ...
Mas, o mais
espetacular – e surreal – é conceber, a partir dessa catarse
energética, a “criação da vida”, em essência, em um sem número de seres,
formas, estruturas, naturezas, capacidades, habitats, ...
Seria isso
plausível e minimamente razoável?
Poderia a
mente científica, sem fé, alcançar a magnitude esplendorosa da criação?
Outra, na
mesma linha de pensamento – esdrúxulo – trata da "evolução das
espécies", que nada mais é do que fantasia surreal e delirante, cujo
"elo perdido", qual seja: a conexão entre o humano mais primitivo e o
símio mais evoluído, jamais foi – nem será – "encontrado".
Porém, ainda
que meras teorias – portanto, ausentes de comprovação – há quem nelas creia,
por convicção ideológica ou acadêmica, indução ou simples e puro alheamento,
considerando-se, para tanto, a mera improbabilidade de sua ocorrência em uma
mente analítica, sensata e sã.
Por outro
lado, a par de tais vozes, somente uma mente criativa, poderosa e impecável
poderia fazê-lo, de tal maneira grandiosa e habilidosa em que a “perfeição” e o
“equilíbrio” constituem a alma de toda a “engenharia” manifesta – o que não
poderia advir do caos nem do delírio humano.
Na
atualidade mais uma “proposta” – indecorosa? - surge e tem ganhado consistência
e corpo no mundo dos homens: “Agenda 2030”.
Mas, o que é
isso?
Aparentemente,
seu objetivo seria a proteção da humanidade em um mundo utópico, sem
desigualdades, guerras, fome, poluição, ... – como no paraíso. Só que não!
Em verdade,
o foco desse “movimento” é o “controle social”, cujo tema – exuberante – é: “No
futuro ninguém terá nada e todos serão felizes”.
E é???
Quem não
terá nada?
Pelo visto –
e certo mesmo é que, se instituída, a imensa maioria, de fato, nada terá e será
escrava da ínfima minoria que terá tudo, pois que deterá o controle, o poder, a
economia e as armas.
Até quando a
humanidade se deixará seduzir e iludir por ideias vãs e frases de efeito,
grandiloquentes e falaciosas?
Até quando
déspotas reinarão, mentiras prevalecerão e o homem será lobo do homem?
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Maranata!
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