sábado, julho 02, 2022
Agenda
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O homem – em uma de suas “teorias” mais excêntricas – diz que o universo passou a existir a partir de uma “explosão” – codinome Bing Bang – e que – desse “fenômeno” – tudo o que existe foi “criado”.
Surpreende pensar – e custa entender, primeiro, como tal ocorrência se deu a partir do “nada absoluto”, e mais louco e complexo do que isso é o consequente e imediato “surgimento” de tudo o que há: a infinitude cósmica, estrelas e galáxias, vazios e buracos negros, vácuo e atmosfera, planetas, cometas, sois, luas, ...
Mas, o mais espetacular – e surreal – é conceber, a partir dessa catarse energética, a “criação da vida”, em essência, em um sem numero de seres, formas, estruturas, naturezas, capacidades, habitats, ...
Seria isso plausível e minimamente razoável?
Poderia a mente científica, sem fé, alcançar a magnitude esplendorosa da criação?
Outra, na mesma linha de pensamento – esdrúxulo – trata da "evolução das espécies", que nada mais é do que fantasia surreal e delirante, cujo "elo perdido", qual seja: a conexão entre o humano mais primitivo e o símio mais evoluído, jamais foi – nem será – "encontrado".
Porém, ainda que meras teorias – portanto, ausentes de comprovação – há quem nelas creia, por convicção ideológica ou acadêmica, indução ou simples e puro alheamento, considerando-se, para tanto, a mera improbabilidade de sua ocorrência em uma mente analítica, sensata e sã.
Por outro lado, a par de tais vozes, somente uma mente criativa, poderosa e impecável poderia fazê-lo, de tal maneira grandiosa e habilidosa em que a “perfeição” e o “equilíbrio” constituem a alma de toda a “engenharia” manifesta – o que não poderia advir do caos nem do delírio humano.
Na atualidade mais uma “proposta” – indecorosa? - surge e tem ganhado consistência e corpo no mundo dos homens: “Agenda 2030”.
Mas, o que é isso?
Aparentemente, seu objetivo seria a proteção da humanidade em um mundo utópico, sem desigualdades, guerras, fome, poluição, ... – como no paraíso. Só que não!
Em verdade, o foco desse “movimento” é o “controle social”, cujo tema – exuberante – é: “No futuro ninguém terá nada e todos serão felizes”.
E é???
Quem não terá nada?
Pelo visto – e certo mesmo é que, se instituída, a imensa maioria, de fato, nada terá e será escrava da ínfima minoria que terá tudo, pois que deterá o controle, o poder, a economia e as armas.
Até quando a humanidade se deixará seduzir e iludir por ideias vãs e frases de efeito, grandiloquentes e falaciosas?
Até quando déspotas reinarão, mentiras prevalecerão e o homem será lobo do homem?
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Maranata!
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