terça-feira, outubro 29, 2013

Divindade

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Divindade pode ser entendida como Divina Identidade, Consciência Suprema da qual somos Centelha – parte integrante, imagem, semelhança.
Blásfema é a sua referência aos deuses – e semideuses – cultuados desde tempos antigos, por serem meras criaturas, origem da idolatria e do antagonismo, o que revela a sua nada divina natureza.
Afronta à Verdade aquele que nega, confunde, deturpa e mistifica a condição ímpar, única e perfeita do Criador – e por isso são pessoalmente responsáveis.
Ainda que raças tenham evoluído tecnológica e mentalmente não serão, por isso, divinas – como pretendem fazem crer alguns àqueles menos favorecidos de entendimento.
A consciência está na atenção – a quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir – e na distinção entre o que É e o que é imposto que seja – pelo $istema que envolve, alicia, segrega, subjuga e mata – o corpo.
Ter consciência é assumir a responsabilidade por tudo o que se acredita e começar por si as mudanças que pretende ver no mundo (Mahatma Gandhi).
É chegada a hora de decidir: manter ou mudar. Permanecer escravo ou deitar por terra as invencionices, manipulações e apostasias que tornam cativos os povos da terra.
É tempo de despertar. Momento de vencer o medo e desfazer padrões de conduta – inoculados – que mantêm a Humanidade refém do arbítrio, da soberba, da ganância e da insanidade cruel dos Senhores do Mundo.
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