terça-feira, junho 11, 2013

Ter

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Se uns não tivessem tanto muitos não seriam miseráveis.
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Haveria mal no mundo se dele retirássemos o homem?
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Papo ‘cabeça’?
Então, não é bem mais simples ser simplesmente humano?
‘Curtir’: mesa de bar, carnaval, futebol, corpos sarados... perfumaria em geral?
É tão comum – habitual – ouvir: “Erro como todo mundo, afinal sou ‘humano’!”... e ainda: “Me aponte alguém que seja perfeito!”.
Todos somos. Basta uma análise simplória do nosso corpo, da nossa mente e do ambiente em que vivemos, de onde saímos e aonde chegamos... e tentar imaginar além.
Não existe nada mais magnífico, infinito e divino do que o ser humano.
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A roda-viva cotidiana é síndrome de alienação.
O afã por ‘ter’. Qualquer coisa. Muito, muito além do necessário.
Ah! Mentes humanas, consumistas insaciáveis.
Quanto vazio é ter.
A realidade deste mundo é tal e qual uma alucinação e a humanidade segue os que seguem. Não sabe como parar. Em verdade, nem sabe que não sabe.
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“Ouvireis falar de guerras. Nação lutará contra nação e haverá fome e desolação e morte até os confins do mundo.”
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O que fazer para romper o padrão vigente?
Quem quer?
Quem faz?
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